
Os ALAÚDE enviaram…
Que grande lição!
Era uma vez um menino chamado António, que tinha 7 anos.
Num belo final de tarde, ele resolveu ir navegar no seu barco, para o mar. Estavam vários rapazes a fazer surf. Como era bem-educado, cumprimentou-os a todos e convidou-os para uma festa que ele ia fazer no seu jardim.
Durante a festa, jogaram voleibol e um dos rapazes partiu um vidro. A mãe do António ficou aborrecida e disse-lhe:
- Vais ter de pagar o vidro porque tens de aprender a lição!
A mãe do rapaz pagou o vidro com uma parte do seu ordenado.
A mãe castigou-o e ele ficou sem jogos durante 4 semanas. Que grande lição!
Os CONTRABAIXO enviaram…
O navegador…,
de Tiago Contrabaixo.
Um rapaz chamado António estava a passar a lição da escola. No intervalo os rapazes perguntaram-lhe se ele queria jogar futebol. Mas o António não sabia jogar futebol e também não queria ficar a vê-los jogar. No entanto, também não queria ouvir os colegas dizer que ele não sabia jogar. Então foi jogar. O Bernardo faz um grande passe, mas depois ele falhou a bola e caiu no chão. O talento dele não era aquele. Ele imaginou montes de coisas, que podiam ser o seu talento. Até que imaginou ser navegador para navegar mar a dentro.
Quando saiu da escola foi para casa e no caminho passou por um jardim. No jardim fez um barco de areia. Ele no barco de areia imaginou ser um grande navegador.
Quando tinha 50 anos ele assinou um contrato de navegador. Passados alguns meses ele quis subir o seu ordenado.
Sílvia Contrabaixo
Era uma vez um rapaz chamado António que estava a pensar na sua lição da escola sobre “navegar” e sobre que ordenados deveriam receber os navegadores.
Até que pensou:
- Os rapazes grandes recebem ordenado, vou brincar no jardim aos jardineiros para também receber ordenado!
Os PIANO enviaram…
O Sonho,
de Rafael Piano e João Piano
Era uma vez um menino chamado António. Ele era pobre, muito pobre.
Um dia encontrou uma senhora rica que lhe pediu para conduzir o seu navio. Ele aceitou, gostou muito de navegar e ganhava 1550 euros por mês de ordenado.
De repente acordou no meio do jardim e reparou que aquilo era tudo um sonho.
Mas o pior era que já estava atrasado para a lição. E reparou que havia rapazes à sua espera.
Alexandre Piano
Era uma vez o António que estava sentando no jardim, ele olhava para uns rapazes que estavam a ter uma lição para aprender a navegar. Se eles conseguissem, iam ter uma boa profissão e ganhar um bom ordenado.
Leonor Piano e Bruno Piano
Um rapaz foi ordenado para construir um jardim para o António.
Numa tarde, o rapaz, farto de trabalhar dia e noite, pegou no barco e começou a navegar.
O António quis ir andar de barco e não pode.
Assim, o António aprendeu a lição:
Não obrigar os rapazes a trabalhar demasiado.
João Miguel Piano, Inês Piano e Dulce Piano
Era uma vez um rapaz chamado António, que foi ao jardim, entretanto viu rapazes a jogar à bola e quis ir jogar com eles. Quando lá chegou viu que estavam a ter uma lição de remates à baliza. Como estavam a ter a lição foi-se embora.
Quando chegou a casa a mãe disse-lhe:
- António, o pai ganhou 1000 euros de ordenado e vamos viajar pelo Oceano Atlântico até à Madeira.
- Que bom! Estou muito contente pelo pai e por irmos viajar, obrigado aos dois.
Miguel Piano
Era uma vez uns rapazes que iam navegar para a china. Eles tinham a primeira lição e, quando chegaram à china, receberam um ordenado de mil euros.
Para descansar foram ver um jardim que era muito lindo. Um deles, o António, estava maravilhado.
Maria Piano e Marisa Piano
Era uma vez um rapaz, chamado António, que trabalhava num jardim.
O seu ordenado era muito baixo e não chegava. Então foi ter com o seu patrão e disse-lhe:
- O meu ordenado é baixo.
- Mas para o aumentar tem de ir para outra empresa, no estrangeiro.
E ele assim fez.
Os rapazes que trabalhavam na nova empresa eram muito simpáticos e ensinaram-lhe a lição.
Os TROMBONE enviaram...
No Jardim
Sentado no jardim
O Sr. António lia o jornal,
Vendo como as coisas iam mal
Por esse Mundo sem fim.
Entretanto, os rapazes chegaram
Estudada a lição,
Em que toda a manhã trabalharam,
Procuravam uma distracção.
Sobre o Sol moderado
O Sr. António lia e os rapazes brincavam.
Todos relaxavam
Naquele espaço limpo e ordenado.
Os ponteiros no relógio continuavam a andar
Os minutos no tempo a navegar
Os narizes já sentiam certos odores
Aproximava-se o momento dos sabores.
Os ACORDEÃO enviaram…
O António e a Constança,
de Vera Acordeão.
Era uma vez uma senhora chamada Constança que tinha um cão chamado António. O cão António gostava de ir ao jardim com a Constança.
Certo dia, a Constança estava a levar o António ao jardim quando dois rapazes tentam roubar-lhe o cãozinho.
Nessa altura a Constança disse:
- Parem seus estúpidos! Se não param vou à polícia e aprendem logo a lição!
Os rapazes fugiram e o António e a Constança foram para casa.
Quando chegou a casa viu que tinha o seu ordenado na caixa do correio e por isso foi levantá-lo aos correios.
Até que chegou finalmente a casa muito cansada por isso foi logo dormir. No seu sonho estava a navegar com o seu cãozinho fofinho.
Os LIRA enviaram…
A lição dos rapazes,
de Diana S. Lira, Maria Lira e Ricardo Lira.
Era uma vez um menino
que cantava um hino.
Estava a navegar
quando viu o António a nadar.
Foram os dois conversar
quando ouviram uns rapazes a gritar.
Foram os dois espreitar
para ver o que se estava a passar.
Eles estavam-se a afundar
porque um cão puxava-os para o mar.
Os rapazes aprenderam uma grande lição
e nunca mais brincaram com o cão.
Foram para casa para o seu jardim
e de repente começou a cheirar a jasmim.
Para terminar foram ver se já tinha chegado
o tão esperado ordenado.
Disparate, Disparate,
de Diana F. Lira, Eduardo Lira e Luís Lira.
Jardim, jardim, jardim…
No jardim estão
rapazes.
Rapazes, rapazes, rapazes…
Um deles chama-se
António.
António, António, António…
Aprendeu uma grande
lição.
Lição, lição, lição…
É conjugar o verbo
navegar.
Navegar, navegar, navegar…
Fez um disparate mas foi apanhado
e ficou sem ordenado!
O ordenado perdido,
de Carolina Lira, Nelson Lira e Nuno Lira.
Era uma vez um homem que se chamava António. Levantava-se cedo para ir buscar o jornal à sua caixa de correio.
Um dia, quando estava a ir buscar o jornal, reparou que havia um ordenado caído no chão.
Foi à polícia perguntar se alguém se tinha queixado da falta de um ordenado.
A polícia avisou a população do ordenado que tinha sido encontrado num jardim e descobriu que pertencia a uns rapazes da ilha.
O António não esperou mais e foi a navegar em direcção da ilha entregar o ordenado aos rapazes.
O António aprendeu uma grande lição porque reparou que tinha ajudado pessoas a ganharem o seu ordenado.
E foi assim a história do António.
A lição dos três rapazes,
de André Lira, Beatriz Lira e Raquel Lira.
Certo dia, um rapaz chamado António passeava perto de um jardim onde estavam três rapazes chamados “Os Reis da Cidade”, eles eram maldosos. António avistou-os e escondeu-se atrás de uma árvore.
A sua mãe que estava a passar por ali, acabada de receber o ordenado, viu e perguntou:
- Por que é que te estás a esconder, filho?
- Porque, mãe, olha aqueles rapazes são muito traquinas! – respondeu ele.
- Temos de lhes dar uma lição! – exclamou a mãe.
Como era dia de Carnaval, eles os dois disfarçaram-se de ladrões e assustaram “Os Reis da Cidade”. Eles fugiram a navegar para a ilha da Madeira.
- Conseguimoooos! – exclamaram os dois em conjunto.
Todas as pessoas que ali estavam aplaudiram dizendo:
- Vivaaaaaa!
A mãe do António foi declarada rainha e o António príncipe.
Perlimpimpim a nossa história chegou ao fim!
Vamos rimar,
de Filipe Lira, Francisco Lira e João Lira.
Ó meu amigo o que se passa contigo?
Levei uma lição do meu cão.
No meu jardim estava um avião a olhar para mim.
Estava a navegar quando olhei para o mar.
Oh! O meu ordenado voou pela janela do autocarro.
O meu tio António parece que viu o demónio!
Oh que asneira, três rapazes a roubarem uma carteira!
A letra A,
de Alexandre Lira, Ana Lira, Isai Lira e Rodrigo Lira.“Cuidado!! Não me rasgues!
Não estou pintado de preto mas sim de rosa.
Sou frágil como uma prosa.
Estou na lição.
Estou no pão.
Vou navegar pelo jardim,
num barco sem fim.
Estou sempre ordenado por ordem alfabética.
Estou no grupo dos rapazes mas…
Ups! Sou rapariga.” – contou o António mascarado de …
…A