Resultados do Acróstico nº13 [arquivo 2010/2011]


Os TROMBONE enviaram…
Um dia na praia,
de André Trombone.
No Domingo passado estava um lindo dia de calor muito convidativo a uma banhoca. Então, fui com os meus pais passar o dia à praia.
Uma vez na praia estendemos as toalhas, abrimos o guarda-sol e sentamo-nos a observar o mar.
A minha mãe disse-me para ir brincar e eu peguei no balde e fui à procura de conchas.
Uma concha aqui, outra ali e rapidamente enchi o balde. De repente, quando estava distraído a reparar nas conchas, uma onda mais forte apanhou-me, até parecia que me ia engolir.
Fiquei todo molhado e fui para a toalha deitar-me ao Sol para me secar. A minha mãe nem adivinha o que me aconteceu!


O mar,
de Patrícia Trombone.
O mar tem coisas maravilhosas que podemos observar quando estamos junto dele.
A concha que tenho no meu quarto apanhei quando fui de férias no ano passado com os meus pais e o meu irmão.
Numa tarde quente dei por mim a observar a água salgada do mar e qual não foi o meu espanto quando vi, ao longe, um peixe grande a engolir peixes mais pequenos.
Depois de falar no sucedido com a minha mãe e de reparar que vários peixes grandes se juntavam para apanhar os pequenos, percebi que estes estavam com fome e que o único alimento que tinham no meio do oceano eram estes pequenos peixes indefesos.
A minha mãe, para me distrair, contou-me uma adivinha: “Qual é coisa, qual é ela, que é pescada duas vezes?”.
Como não respondi ela disse-me que era o peixe pescada. E desatamos as duas a rir às gargalhadas…


Uma tarde na praia,
de Margarida P. Trombone.
Numa tarde de Sol eu e os meus amigos fomos à praia.
Fui para o mar e de repente, sem eu reparar, veio uma onda tão grande que me fez engolir alguma água.
Depois do banho demos um passeio à beira-mar e eu apanhei uma concha muito gira para oferecer à minha mãe que faz colecção.
Quando cheguei a casa fui ao quarto da minha irmã e disse-lhe:
− Adivinha o que tenho aqui no bolso para dar à mãe?
E não é que ela adivinhou!!!


A concha que comia areia,
de Margarida B. Trombone.
Certo dia, numa praia não pude deixar de reparar numa menina. Esta, em infantil brincadeira, metia areia dentro de uma concha, como se a estivesse a fazer engolir areia.
Enquanto brincava, a menina tentava inventar uma adivinha para a sua mãe. A mãe sorria para a sua filha e divertia-se com a sua simplicidade e inocência.


Os LIRA enviaram…
Uma adivinha que veio do mar.
Uma adivinha vamos contar.
Ela tem jeito para rimar.

Se reparar…
No fundo do mar a vai encontrar.

Já estão a adivinhar?
É a concha do mar.

Se na concha pegar,
cuidado que ela pode abrir.

Não te assustes
foge antes de ela te engolir.





Os CONTRABAIXO enviaram…
O André,
de Deise Contrabaixo.
Era uma vez um rapaz que se chamava André.
Um dia o André foi à praia com os pais.
Certa altura, o André viu uma concha e foi brincar com ela. De repente a concha saltou para dentro da boca do André.
O André ao engolir a concha disse:
-Mãe, eu não consigo tirar a concha!
A mãe levou o André ao hospital. O médico foi reparar o problema do André.
Ele cheio de alegria disse para à mãe:
-Mãe, mãe adivinha: qual é a coisa qual é ela que parece uma caixa?

O perigo ao pé do mar,
de Duarte Contrabaixo.
Num dia de sol um menino chamado Diego estava a brincar ao pé das ondas do mar na praia. De repente ele caiu nas ondas e começou a afogar-se, só que ele conseguiu agarrar-se a uma grande concha que estava ao seu lado e saiu das ondas. O seu amigo disse:
- Vou-te fazer uma advinha: Quantos litros de água tiveste que engolir até saíres da água?
- Não sei, só sei que para a próxima tenho que reparar mais no que estou a fazer! – respondeu o Diego.
Vitória, vitória acabou-se a história!

A Joana descobriu…,
de Sílvia Contrabaixo.
Era uma vez uma menina chamada Jéssica. A Jéssica tinha uma amiga chamada Joana.
A Joana adorava adivinhas e um dia perguntou à Jéssica:
- Queres ouvir uma adivinha?
- Sim! - respondeu a Jéssica.
- Então aqui vai: Qual é coisa qual é ela cai no chão fica amarela?
E a Joana disse:
- É a gema do ovo!
A Jéssica não podia deixar de reparar que a concha que estava a brilhar no chão era de ouro, e chamou a Joana.
-Joana anda ver o que encontrei!
A Joana até teve de engolir um pouco de saliva e disse:
- Jéssica a concha é de ouro!
-Eu sei! - disse a Jéssica.
A mãe da Joana e a mãe da Jéssica chamaram-nas para elas irem para casa, de forma a não apanharem uma gripe. Quando chegaram disseram as duas ao mesmo tempo:
- Estamos ricas!

A aventura com a concha,
de Yulyia Contrabaixo.
Era uma vez uma menina e um menino. O menino chamava-se Manuel e a menina chamava-se Mariana. Um dia eles foram à praia com os pais.
A Mariana e o Manuel foram fazer um castelo de areia. Depois o Manuel foi procurar conchas e pedras. A certa altura o Manuel tropeçou numa concha muito bonita e caiu, quase que ia engolindo a areia.
A Mariana disse:
-Estás bem?
-Sim, acho que estou! -disse o Manuel.
Eles foram brincar e depois foram procurar conchas e pedras.
Apareceu um menino que queria ser amigo do Manuel e da Mariana. A Mariana perguntou:
-Olá! Queres brincar? Como te chamas?
-Eu chamo-me André! – disse ele.
-Queres fazer um castelo de areia connosco? -disse a Mariana.
E ele respondeu:
-Sim. Quero! -disse o André.
-Nós temos de reparar nas pedras e conchas mais bonitas. – disse a Mariana.
E o Manuel disse:
-Eu tropecei numa concha muito bonita!
Eles foram buscá-la e a Mariana disse:
-Adivinha com ela é! Não só podemos fazer um castelo de areia com ela como também podemos fazer um colar!
Quando foram todos para casa a Mariana levou a concha para fazer um colar.


...



Os ACORDEÃO enviaram…
A concha valiosa,
de Herick Acordeão.
Era uma vez um menino chamado Tiago que vivia numa casa ao pé da praia. Um dia ele foi à praia com o primo. Eles brincaram muito à bola, mergulharam e correram. O primo do Tiago ficou na água e o Tiago na areia até que de repente encontrou uma concha muito gira. O Tiago guardou-a.
No dia seguinte, o primo dele viu-o e disse:
- UAU! Tiago nem acredito que tens essa concha!
- O que tem? - disse o Tiago.
- Não viste, vá adivinha só!? - disse o primo dele.
- Adivinha o quê? - disse o Tiago.
- Tu podes ficar rico! Olha eu mostro-te. Este diamante é muito valioso! - disse o primo do Tiago.
- Ai sim, então vou mostrar aos meus pais, vamos lá! - disse o Tiago.
O Tiago, entusiasmado, quando foi jantar estava sempre a engolir em seco, porque ele queria mostrar aos pais o diamante.
Depois lá foi ele mostrar:
- Olhem o que eu tenho mãe! - disse o Tiago.
- O quê? Essa concha? - disse a mãe dele .
- Não estás a reparar que tem um diamante aqui dentro! - disse o Tiago.
E assim a mãe dele viu, junto com o pai, o diamante brilhando ao sol. E só de imaginarem o dinheirão que podiam ganhar com aquilo, disseram todos juntos:
- Estamos ricos finalmente!
E assim viveram felizes para sempre!

Um menino e uma menina,
de Francisco Acordeão.
Certo dia um menino e uma menina foram brincar num parque e de repente viram um menino a engolir uma concha.
A menina disse para o menino uma adivinha:
- Qual e coisa qual é ela que anda para cima e para baixo?!
E o menino disse:
- É o elevador.
Depois o menino reparou que a menina tinha uma camisola às bolinhas.
E depois foram para casa.
Assim, acabou-se esta história!

A Sereia chamada Sílvia,
de Joana Acordeão.
Era uma vez um menino que não tinha amigos e vivia ao lado do mar, numa casa pequena, branca, com uma varanda e duas janelas.
O menino, que se chamava Pedro, ia todos os dias à beira mar, porque os únicos amigos que ele tinha eram os peixes e os pássaros.
Um dia quando estava deitado ao sol em cima de uma toalha ouviu um barulho estranho dentro de água, levantou-se olhou tudo à sua volta e também para o mar! Enquanto estava a reparar no mar viu uma linda sereia que trazia uma concha na mão e o Pedro perguntou:
- Quem és tu? E o que trazes na mão?
E a sereia respondeu:
-Eu chamo-me Sílvia, vivo no mar e venho-te entregar uma coisa, e que tal se adivinhares? Adivinha!
-Mmm, uma advinha, não sei! - disse o Pedro.
-Eu digo, é uma linda concha do mar e é para ti.
-Obrigado!
E o Pedro disse:
-Já que não podes sair de água, podes mostrar-me um mergulho que sabes fazer muito bem?
-Está bem! - disse a sereia Sílvia.
Ela mergulhou e quando voltou disse que tinha de engolir bastante água para ficar sem energia.

A Susana,
de Vera Acordeão.
Era uma vez uma menina chamada Susana que estava a falar com a Gracinda e a Teresa.
A Gracinda e a Teresa dizem:
- Temos de ir embora! Xau!
- Eu levo-as à porta – disse a Susana.
Quando elas foram embora a Susana foi passear para a rua. De repente ela encontrou uma concha que dizia:
- Adivinha: Qual…
E o resto estava apagado.
A Susana foi para casa a correr. Quando chegou a casa disse à mãe:
- Mãe, hoje encontrei uma concha que tinha uma adivinha: “Qual…”. E não dizia mais nada!
- Está bem, mas agora vamos almoçar! – disse a mãe.
A Susana estava a comer a massa e estava a engolir tudo de uma vez. Sem querer, a Susana espirrou e tinha a massa na boca. A massa saiu pelo nariz e a mãe disse:
- Não sabes pôr a mão à frente! Agora tenho a tua massa no meu prato!
- Desculpa mãe!
A Susana acabou de comer e foi logo para a casa de banho lavar a concha, e foi reparar no que não estava bem na concha. Depois foi dormir com a sua concha!

A Concha com uma adivinha,
de Vimal Acordeão.
Era uma vez um rei chamado D. Fernando.
Ele foi a uma praia e encontrou uma grande concha. Lá estava escrita uma advinha, mas o rei não leu. De seguida, viu um homem que estava reparar uma ponte rachada.
Certo dia o rei D. Fernando foi visitar outros reis e disse que havia uma concha grande e que na concha estava escrita uma advinha. Os reis foram à praia e viram que D. Fernando lhes disse a verdade e eles leram a advinha:
-Qual é coisa, qual é ela que tem um vértice e tem uma base?
-É o cone – disse o D. Fernando.
D. Fernando tinha aprendido isto nos tempos anteriores. Ele ficou contente por ser um rei que sabia Matemática.

Os CRAVO enviaram...
O menino e a concha,
de Clara Cravo e Lara Cravo.
Numa manhã de muito calor um menino estava a passear na praia quando reparou que estava uma concha na areia. Pegou nela e levou-a para casa.
Ao chegar a casa o menino fez uma adivinha à mãe:
– Mãe, o que é que eu trago aqui?
A mãe ficou confusa e respondeu:
– Não sei! - respondeu a mãe, encolhendo os ombros.
– Anda, vem ajudar-me na cozinha. - disse a mãe.
Durante o almoço, quando estava a engolir a sua comida, um som vindo da panela fê-lo reparar que a concha estava desesperada a gritar:
– Socorro! Socorro!
E de imediato o menino tirou a concha da panela e foi pô-la novamente no mar.