Resultado do Acróstico nº29 [arquivo 2010/2011]


 Os LIRA enviaram...
A barata que canta,
de Diana S. Lira, Nelson Lira e Nuno Lira.

Era uma vez um actor que era uma barata
e que usava uma bela gravata.

Nos seus espectáculos gostava de cantar
e também de muito rimar.

Todas as pessoas gostavam de o ouvir cantar
porque cantava músicas de encantar.

No seu último espectáculo decidiu fazer uma acrobacia
e no fim toda a gente se ria.

Gata, Pata, Bata e Barata,
de Ana Lira, Filipe Lira, Ricardo Lira e Vítor Lira.

Barata, barata, barata…
Na sua capoeira
tinha uma bela pata.

Pata, pata, pata…
Com um actor
enfeitaram uma bela bata.

Bata, bata, bata…
O último a usar
será uma gata.

Gata, gata, gata…
Barata, barata, barata…
Pata, pata, pata…
Bata, bata, bata…

O sonho da barata,
de André Lira, Filipa F. Lira e Luís Lira.

Era uma vez uma barata
que tinha o sonho de ser pirata.

Para ser pirata
tinha de se ter uma fragata.

Mas o verdadeiro sonho da barata
era ser actor pirata.

Ela foi-se candidatar
e o seu sonho conseguiu realizar.

Apesar de ser o último pirata
não lhe impediu de viver numa fragata.

Lengalenga sem sentido,
de João Lira, Maria Lira, Raquel Lira e Rodrigo Lira.

Barata, barata, barata…
Queria ser um actor.

Actor, actor, actor…
Não tinha jeito nenhum.

Jeito, jeito, jeito…
Ninguém o tem.

Tem, tem, tem…
Tenho um filme.

Filme, filme, filme…
É de terror.

Terror, terror, terror…
É o último actor.