
Os LIRA enviaram...
A barata que canta,
de Diana S. Lira, Nelson Lira e Nuno Lira.
Era uma vez um actor que era uma barata
e que usava uma bela gravata.
Nos seus espectáculos gostava de cantar
e também de muito rimar.
Todas as pessoas gostavam de o ouvir cantar
porque cantava músicas de encantar.
No seu último espectáculo decidiu fazer uma acrobacia
e no fim toda a gente se ria.
A barata que canta,
de Diana S. Lira, Nelson Lira e Nuno Lira.
Era uma vez um actor que era uma barata
e que usava uma bela gravata.
Nos seus espectáculos gostava de cantar
e também de muito rimar.
Todas as pessoas gostavam de o ouvir cantar
porque cantava músicas de encantar.
No seu último espectáculo decidiu fazer uma acrobacia
e no fim toda a gente se ria.
Gata, Pata, Bata e Barata,
de Ana Lira, Filipe Lira, Ricardo Lira e Vítor Lira.
Barata, barata, barata…
Na sua capoeira
tinha uma bela pata.
Pata, pata, pata…
Com um actor
enfeitaram uma bela bata.
Bata, bata, bata…
O último a usar
será uma gata.
Gata, gata, gata…
Barata, barata, barata…
Pata, pata, pata…
Bata, bata, bata…
O sonho da barata,
de André Lira, Filipa F. Lira e Luís Lira.
Era uma vez uma barata
que tinha o sonho de ser pirata.
Para ser pirata
tinha de se ter uma fragata.
Mas o verdadeiro sonho da barata
era ser actor pirata.
Ela foi-se candidatar
e o seu sonho conseguiu realizar.
Apesar de ser o último pirata
não lhe impediu de viver numa fragata.
Lengalenga sem sentido,
de João Lira, Maria Lira, Raquel Lira e Rodrigo Lira.
Barata, barata, barata…
Queria ser um actor.
Actor, actor, actor…
Não tinha jeito nenhum.
Jeito, jeito, jeito…
Ninguém o tem.
Tem, tem, tem…
Tenho um filme.
Filme, filme, filme…
É de terror.
Terror, terror, terror…
É o último actor.